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Rock'n'Roll
 O meu amante é cheio de truques e magias e como ele canta bem aos meus ouvidos.
Sempre sou transportado para uma dimensão, quando aprecio e escuto um bom rock'n'roll... Já faz parte de mim... corre nas minhas veias está no meu sangue. Contanto preciso de suas doses diárias... Uma vicissitude qual agrada a minh'alma deixando-a extasiada de prazer. Esquentar minhas pulseiras e agitar o esqueleto é somente uma parte deste universo qual me traz satisfação... Virou um amor que o classifico abaixo de Deus com certeza. Um refúgio onde o meu manifesto é constante, graças aos “dinossauros” que eternizaram suas músicas e sonoridades desde a "década de 60" para os dias atuais. Podemos destacar alguns como: Pink Floyd, Led Zeppelin, Iron Maiden, Sister of Mercy, etc... frisando que o berço materno do rock é o Reino Unido. Sem dizer que o mesmo sempre está presente nas trilhas sonoras de filmes produzidos em Hollywood. Ora os acordes?!... A pegada da bateria com as notas definidas e constantes do baixo; mais a introdução e os solos da guitarra na percorrida da letra vocalizada com os refrões fixados, fazem o show é uma verdadeira explicitude qual gera uma euforia de prazer. É sentir os toques preliminares da sonoridade de cada um dos instrumentos e ir soltando-se aos demais até incendiar-se completamente e chegar ao "nirvana proposto". Isto só acontece quando o ouvinte consegue identificar cada um dos instrumentos em particular, acompanhar a sonoridade daquele que mais lhe agrada por algum tempo sem perder o fio da meada, então; soltar-se as demais sonoridades em conjunto. Por isto há quem não gosta de rock definindo-o como um barulho infernal. É questão de exercício auditivo e concentração para chegar-se ao ápice do experimento tudo ocorre nas "transmissões neuronais". Mas isto é para quem gosta sem dúvidas e está disposto a fazê-lo, algumas exclamações do tipo: Muito louco! Que dá hora! Fiz uma viagem! São atribuídas a esta fusão. Sempre associado ao sexo e drogas o rock carrega a fama de vilão e rebelde um mal exemplo a ser seguido. Contanto “O rock nunca sai de moda” isto é uma verdade constatada, tudo passa; e o velho continua sempre com a cara de novo cumprimentando seus novos adeptos. Há de perceber-se que neste universo como em qualquer outro, deve-se tomar cuidado com a “adoração”, pois; neste ponto ultrapassamos a linha tênue e mergulhamos de cabeça na proposta, tornando-se membros inveterados e irrecuperáveis declarando o seu perfil e amor à sociedade, o que não vejo mal algum cada um define o seu modo e estilo que melhor o convier, andar na retaguarda é também uma escolha própria que tem a suas benesses. Acredito que a moderação em tudo se faz necessário para que a “percepção” continue, pois; é “ela” que nos proporciona o “nirvana associativo” da musicalidade. Quanto aos gostos e tribos são as mais variáveis possíveis: rock tradicional, progressivo, hard-rock, pop-rock, pauleira, metal, gótico, punk e assim segue-se uma variante de correntes. Particularmente gosto do "rock punk" que é um manifesto "critíco político/sociedade” e ao "metal pesado" com toda sua velocidade causando: "uma espécie de energização" qual deixa o indivíduo aliviado da sobrecarga diária e consequentemente produtivo e isto é um estudo comprovado. Certamente deve-se conhecer as traduções de algumas músicas internacionais, avaliar o que lhe está sendo proposto para não ficar enredado em algo que não deseja. Mas há aqueles que gostam de "viver perigosamente", deste modo encontram suas aventuras diárias, não dando espaços para sentimentos evasivos ou de baixos padrões vibracionais. O rock’n’roll é o meu "segundo amor auditivo" nunca e jamais o classificaria como primeiro o meu bom senso não permite. *pronto para um experimento? acesse o link abaixo Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 13/05/2021
Alterado em 14/05/2021 Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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