Não ao Pecado
Estou ferido...
Estava tão feliz e contente. Na minha castidade regozijava, De mãos dadas Contigo voava, E me abati... Ahh! Que gosto maravilhoso. Que eu perdi. Frutos da Tua espiritualidade. Me machuquei... Mi' asas quebraram e caí, Então derrubado me prostrei, Na Tua presença, envergonhado, Com a alma contrita, chorei Meu velho fardo encontrei. Ahh culpa! Tu és bendita ou maldita? Maltrata ou coloca de pé... A minha alma manchada, Luz dos meus olhos fulgidos, Da terra eterna distante. Eu quero novamente subir. Porque eu me roubei? Há minha vontade entreguei, O lindo presente ofertado Agora encostado de lado, Ah! Tu podes me perdoar? Para aos teus caminhos voltar. Pois não há nada aqui... Que se possa almejar! Para a felicidade encontrar. Talvez eu nunca morri, Tão menos renasci! Ao meu ego servi, Sempre! Sempre... Quão egoísta eu sou, E tão distante, estou. Deste Teu lindo Amor. YA! YA! YA! SHUA! SHUA! HAMASHIA! Tu me acodes e me levanta, Coloca-me no novo caminho, Qual subo cantando d'alegria Semente para o Teu Jardim, Do teu novo tempo sem fim. Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça. (Isaías 59:2). Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 16/02/2019
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