Verbalizar

"Expressando uma vida digna"

Textos

“Escrever, Ler e Comentar”
(Lógica)

( Escrita, Leitura e Benefícios )
(+ + + ) = + + + + +



As vezes escrevo determinado assunto, proponho ao meu leitor "receptor" um raciocínio lógico, sobre o tema em questão. Sou o "remetente", enquanto meus leitores "interlocutores", muitas vezes coloco-me numa situação de: "propostas criativas", geralmente dificuldades coletivas, questões existenciais típicas do ser humano.

Alguém precisa se doar, propor (eu), para que você (tu) ou (ele-s) participem como interlocutores, por meio de comentários de todas espécies ou tipologias textuais.

O escritor assume a posição de protagonista principal, sendo a ele de forma "direta/indireta" ao que escreveu, a série de comentários gerados, que são (premissas) ou ideias iniciais, que partem do raciocínio do texto absorvido, qual se origina em proposta textual.

As linhas de raciocínios são diversas, leitura para leitura, indivíduo/indivíduo as ações interativas podem ser: "comutativas ou associativas", de suma importância para o Bem Maior, (BM) ou seja; sendo esta a (sintaxe) proposta pelo autor.
Porque; escrever, ler e acordar > (concordância), trazem-nos benefícios individuais e coletivos, mais do que isto, torna-se uma força trasformadora.

(BM) ×  (sugerido fatores múltiplos).

As proposições geradas pelo texto, seja; em forma de argumentos, dissertações, elucidações, questionamentos, visam a coordenação do autor, que de antemão sabe através dos comentários, o que o(s) leitor(es) assimilaram ou deixaram a desejar em vista da lógica racional.

Exemplos de conteúdo do texto:

O protagonista (eu) falo de minhas dificuldades existenciais, como sofro diante delas, apelo para um poder extra-sensorial, acima da capacidade humana ou seja: o divino e o criador de todas as coisas, por meio da (fé) que é acreditar fazendo com o que não existe, existir.

Assim o (é) e assim (o) compreendemos, isto é uma afirmativa, mas; não lógica, porque é extra-sensorial, uma força atribuída invisível, mas; que à sabemos existente.

Então; o propor textual ganha amplidão, o coordenador (escritor) recolhe as sentenças comentadas, faz separação das válidas, inválidas e descartáveis, guarda a variável gama de palavras geradas, sementes que germinarão no tempo certo, atribuídas com amor, para uma linda transformação. (Bem Maior).

Exemplos de comentários textual:

As situações podem ser adversas: são aquelas que não saem como o planejado, faz-se a necessidade de coerências e coesões textuais.
Então, o leitor receptivo poderá questionar em sua lógica:
"Coitado, ele está passando por isto?..."
E comentar de modo direto: Tenha força, fé em Deus, você vai conseguir!

Mas; a lógica comentada, não é a mesma lógica textual, explícita para o raciocínio coletivo.( ??? )
A sua sentença é inválida para o autor, mas; é válida diante daquilo que o leitor entendeu, ambas sentenças são verdadeiras, diferentes no contexto assimilado.

(BM) × ( V + V ) = V +


Exemplos de comentários inválidos:

Há, porém; existência de comentários não válidos, aqueles que nada acrescentam, não seguem a lógica do texto, o raciocínio oferecido, para a transformação individual e ou coletiva.
"Se não desejo raciocinar/interagir a lógica é melhor não comentar", há negatividade ( - ) está presente, os comentários fazem-se descartáveis.
Exemplos: Maravilhoso! Sensacional! Belo! Muito bom!
Apesar das exclamações parecerem positivas ( + ) são negativas ( - ), pois; o contexto oferecido requer lógica de raciocínio e não imparcialidade.

(BM) × ( V - F ) = F  (não há seguimento)


Comentários associativos válidos.
 

Outro(s) pode(m) questionar(em): Nossa! Estou passando pela mesma situação?
E comentar associativamente: Iremos conseguir, e se formos por aqui... Ou por ali... Ou acolá?...
Esta é a proposta do autor para o raciocínio coletivo, procurar saídas psicológicas disponíveis, para a mudança de situações, o "Bem Maior".

(BM) × ( V+ V+ V+ ) = V + + + + +...


R: * A lógica de (BM) deve ser infinita, nos (dois) seguimentos, tanto pessoal como social. 

Para isto; o texto deve estar coerente, o receptor disposto a capacidade de observar, assimilar, questionar, participar, para que os ganhos sejam mútuos, o aprofundamento linguístico alcançado, acrescido ao nosso convívio social.
 
“A sua lógica pode não ser a minha, mas; ambas têm sua importância e veracidade, mas; quando existe concordância, as transformações atingem seus objetivos”. 
Lógica I. primeira parte.
 
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 17/08/2018
Alterado em 02/05/2021
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