Viajantes do Porvir
Novos Céus e Nova Terra João cativo em Patmos
Eu não me lembro...Dos que ficaram, Tristeza?... Desconheço esta palavra... Lágrimas? Ah sim! Só quando vemos o Criador. E entre sua ida e volta... A palavra saudade surge como flor, qual fazemos um lindo arranjo de sentimentos de amor. E sempre nasce em nossos lábios um hino de louvor. Dor, choro, rebeldia, vingança, guerras? Esta linguagem, não é racional, Nada disto existe por aqui... Fizeram-se novas todas as coisas, Um novo alfabeto, linguagem, até com anjos conversamos. Cansaço... Velhice... Morte? Porque?... Isto só pode ser alguma interferência. E o que não é bom é mal... Esta palavra eu já estudei, Mas foi destituída, perdida num tempo remoto, que ainda reclama algo que nunca fora seu. Aqui a justiça impera sempre, o nosso aprendizado é eterno, a face de Jesus a estrela, que aquece e nos fornece luz e proteção. Semeamos, colhemos, dividimos com todos, edificamos e fazemos transformações, para o bem geral desta nação, santa e eleita por Deus! Somos responsáveis, fazemos tudo com alegria e dedicação, felicidade é nossa respiração, estamos no centro da Vontade de Deus em plena Comunhão. _Alvelarrá! Com quem se comunica? Deixe tudo isto, para o tempo de jaz. Caríssimos não tive opções para classificar o texto, em forma de conto futurista, mas; que poderia ser mensagem religiosa, pois contém uma verdade profética, "texto sem contexto é pretexto" para algo, o que não é o caso aqui, o título é fictício, porém; o sub-título verdadeiro, o que houve foi a junção de uma realidade futura ao contexto, o diálogo de um viajante estelar, com uma suposta interferência, existente num tempo, que não lhe pertence.
A Nova Terra – é o lugar físico onde habitaremos com corpos físicos glorificados.
(veja I Coríntios 15:35-58). "Crer ou não crer, eis a questão" Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 23/04/2018
Alterado em 28/04/2018 Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |