Flor
Sou flor, ousada no vestir, Tímida, vermelha por sinal, Forte, sem nunca desistir, D' amor tão puro e desigual. Talvez um dia, crie asas, Te beije, e pegue suas mãos, Além da ponte a nossa casa, Festejaremos à nossa união. Sou flor no tempo exposta, Tomo sol, chuva, desfaleço, Luto pela felicidade deposta, Você o verdadeiro endereço. Maurício de Oliveira
Sou flor do cerrado, exposta ao vento, chuva e calor, Sou flor nascida na encosta, dessas que ninguém notou; Sou pétala murcha, sumida no espaço, depois que o vento levou; Tenho cor e perfume raro. Resisto às intempéries, Sou fruto do Criador. Obrigado Isis Dumont pela bela interação.
Flor nascida entre espinhos
Mas,vestida de beleza luzidia
Que nasceu para vida encantar Trazendo grande alegria Mesmo depois do galho arrancada Destribui o seu perfume Fenesce sem dor ou agonia Como morre a lua, para nascer o dia. Obrigado Doce Val pela magnífica interação.
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 03/09/2016
Alterado em 06/09/2016 Copyright © 2016. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |