SEARA
POE\ART (interpretação) Deixa-me trabalhar na sua seara Senhor, participar de sua colheita.
Arranja-me um chapéu de palha, luvas, tua espada de dois gumes e uma foice, me vista para que cante feliz de alegria! Que ajunte nos teus celeiros grãos de extrema valia para a eternidade, na hora do almoço quero me assentar debaixo de árvores próximas aos ribeiros, saborear seus frutos que nunca me fazem desgostar. A tarde quero sentir os pingos de chuva na minha cabeça, abrigar-me, dividir o pão com os irmãos escutando suas histórias. A noite em volta da fogueira vou agradecer, dançar e festejar com instrumentos de sopro, pois o Senhor é digno de adoração para sempre! "A Seara é grande, mas os trabalhadores são poucos". Lucas. 10.1.2.
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 02/10/2015
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