Amor
A silhueta olhava à imensidão procurava eternizar um momento vestido de felicidade, questionava o porquê das nuances e os tantos nãos que a impediam de sorrir. Suas vontades guardadas no âmago faziam-na divagar, enfatizava uma falsa esperança de amor num futuro além de jaz. Toda ação provoca sua reação, mas fundir o sentimento a uma doutrina pode ser um atalho sem volta de algo sublime e existente que estaria por chegar. Orava e chorava, pedia sua graça e descobriu no agradecer o quanto recebera sua vida toda e como noviça fizera-se casta, a enxurrada lavava seu rosto a alma radiante descobrira o renascimento, pois já não era ela quem vivia mais sim o amor. O amor sobrevive e transforma vidas, prepara o caminho para a felicidade eterna. Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 25/08/2015
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