Justiça
(poe\art interpretação) Vejo o desespero e pavor nos olhos de alguém que parte para o desconhecido...
Não sabendo ao certo o que ainda o espera. Interpreto os olhos de alguém sedento de sangue e justiça, Se auto afirmando certa sua tomada de decisão. Percebo um olhar ingênuo e alheio a tudo isto... E as influências que bailam sobre o ar. O que teria feito? Ladrão procurado cabeça a prêmio... Pobre homem hospedado num silêncio inóspito. Artimanhas traçadas em traiçoeira estação. Cochichos formicados sem senso de razão. Interesses macabros ao véu da escuridão. Nem tudo que parece ser é realmente. A inocência pode manipular enganar, persuadir. Onde mora a inocência?... Nos corações dos pequeninos, quando estes não tem senso formado. Um senso pode cativar outros quando se encoberta um fim. O fim é o final determinado de algo que continua além da nossa compreensão. O PROCESSO CRIATIVO ESTA NO LINK ABAIXO.
http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/4726115 Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 05/04/2014
Alterado em 05/04/2014 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |