Verbalizar

"Expressando uma vida digna"

Textos

"Objetos Relevantes"
 
O apego materialista das coisas deste mundo, muitas vezes potencializam energias ocultas a razão humana, desconhecidas da grande maioria, fenômenos que se manifestam no plano sensorial... Algumas pessoas com a percepção aguçada conseguem identificar estas energias e desvendar o real sentido destas manifestações, tudo esta correlacionado a outro tipo de razão que podem ser denominadas como "razão física ou razão espiritual".
Toda energia concentrada apresenta sua carga de valor ou voltagem no espiritual não é diferente, a entendemos como "energias negativadas" que causam os fenômenos extras sensoriais, ou perturbações no bom andamento da vida humana.
Logicamente afetam vidas, desequilibram a harmonia existente em determinado lugar, conseguindo levar algumas pessoas a uma experiência sobrenatural.
Tanto o amor como o ódio é um exemplo eficaz destas concentrações de energias que podem se originar num grande feito benéfico ou maléfico.
Sentimentos como o desejo de vingança, inveja, o amor não correspondido é outro exemplo de fixações de pensamentos com baixos padrões vibratórios que alimentam as energias negativadas existentes no plano físico.
Algumas pessoas entendem este processo de energias e a canalizam de modo a exteriorizar resultados (ciência oculta) em favor ou desfavor para determinado fim.
A interferência ilegível na vida ou destino de alguém é repudiada pelas leis do Criador.
Toda criação tem seu aspecto de ser... As regras regentes e existentes foram executadas com a soberania do criador para o bom andamento de sua obra, é inquestionável revogá-la, desejar acrescentar ou assemelhar algo é pronunciar-se como um co-criador, mas não passa de uma imitação.
A pronuncia “querer é poder” qual alavanca uma vontade descomunal na realização de projetos pessoais, visualizando a esperança e alimentando a fé no realizar é empregada também negativamente na concentração de tais energias.
O tempo dispensado em algumas tarefas os valores alcançados e aplicados, geram seu fluxo de energia que permanece na sua esfera de ação criando reações em cadeia, mesmo após o desligamento vital de quem as concebeu, ilegíveis à razão humana, mas perceptíveis ao nosso espaço magnético.
É preciso destacar a relevância de alguns objetos como concentradores de energias, pode ser uma fotografia, um relógio, casa, carro, etc... De acordo com a impregnação dispensada, mesclada de sentimentos elas tentam reluzir, verbalizando toda a possessividade existente.
Não obstante há objetos que podem concentrar as “energias de um erro evidente” exemplo: o presente de um (a) namorado (a) sendo uma relação proibida devida ao matrimônio.
Consentir a entrada destes objetos no lar torna-se um desastre e é uma questão de tempo para as manifestações espirituais construírem a sua base de intenções que é a destruição do casamento.
Ninguém será feliz deste jeito... Não tem como, nem usando as energias existentes para conseguir o que deseja através de feitiços místicos, ofertando a deuses de baixo escalão, e é dispensável usá-las como proteção na confecção de amuletos, tudo isto é uma grande sombra.
Da mesma forma objetos furtados não devem adentrar o seio de nossa casa, as energias contidas e misturadas são embaraçosas e as portas abertas, são convites a outros erros inevitáveis, espiritualmente falando quem os consente quando acordar estará vivendo junto a uma grande família que o poderá levar a sérios danos psíquicos e emocionais.
Saibamos que as coisas existentes são passageiras e não devemos ter os corações presos a elas, para deste jeito conseguir alcançar voos maiores.
Perdoemos enquanto pudermos para não ficarmos enlaçados quando for à hora de partir.
Seja você! Desvencilhando-se do mal que coabita em todo lugar a espera de nos fazer cativos de alguma forma, que os nossos erros de outrora não venham repetir-se, quando a razão se faz luz e ilumina o nosso caminho a seguir.

"Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”. João 8.12.
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 03/03/2014
Alterado em 04/03/2014
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