O preconceito e a doença
O preconceito falou à nova doença, falarei para todos que você é existente,
A doença embora triste disse: Fale, fique a vontade, não irei lhe impedir, Estará fazendo grande favor a humanidade que ainda não me conhece. Torço pelos pesquisadores acharem o tratamento adequado para me combater. Combatendo-me não existirei mais, é o que desejo, preciso de descanso! O preconceito respondeu: Farei isto com todas as forças por amor ao próximo. Afaste-se de mim... Peste maligna dos infernos! A doença chorava... Porque esta chorando coisa ruim? Porque não sou má, esta é minha natureza fui criada para controle. Alguns colegas trazem-me vitimas, mas não lhes desejo mal nenhum... O preconceito pergunta: Quais os nomes de seus colegas? O insensato, loucura, desejo, vício, etc. Também pudera... Olha só quem são seus colegas! Ela perguntou: Você os conhece? Nem quero conhecer... Não me dou com esta ralé! Quem diria... “Eu” nunca desceria tão baixo. Sou da alta sociedade, meus amigos são a altivez, orgulho, arrogância, etc. Esta bem preconceito cumpra seu papel na vida dos homens, Mas lembre-se que um dia nós dois deixaremos de existir. Você talvez deixe quando a cura chegar, mas “eu” continuarei viver. Disse a doença: Acredito que não, pois a cura será contra nós. A vai sonhando viu... Para mim não existe cura, pois sou normal. Adeus preconceito até algum dia... Até nunca mais você quis dizer não é verdade? Se você deseja assim, fique a vontade. A doença segue seu rumo refletindo... Deixa transparecer um sorriso e diz: Obrigada Deus! Até que a vida não é tão ruim para mim... Existem coisas piores que eu. “O preconceito é pior que a doença” Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 30/10/2012
Alterado em 31/10/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |