Precipitação
Notórias atitudes impensadas...
Somarias na mente de quem leu,
Os Julgamentos irrelevantes... Falam alto e em profundidade, Com claridade no coração... Ou não? Que não pergunta à razão, Se na escuridão a luz chega também? O promotor, meu advogado e o Divino Juiz, A minha causa ainda não julgou, Enquanto reles mortais... Humanos... Conjecturaram o verbo afastar... Quem nunca cometeu loucura? Quem adquiriu a total plenitude? Qual tem telha de borracha em casa? A sabedoria ainda clama... Em todos os cantos deste mundo, Basta aspirar, ponderar ou refletir... Antes de matar, julgar ou partir! Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 28/11/2011
Alterado em 28/11/2011 Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |