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No obscuro sozinho... Sem carinhos...
Não tenho mais um carinho de mãe... Só suas heranças,
O abraço sincero de minha avó, querendo me realizar... Nos seus feitos adquiridos e bem vívidos a minha alma alegrar... Tudo isto para cuidar uniformemente da sua semente... Semente que cresceu, bolachas e doces fazem parte deste carinho... E quando estavas longe brincando e na hora do almoço gritava: Mauriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiccccccccccciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiio! eu logo atendia! Sinto falta dos teus abraços... Minha avó! Sinto falta dos teus abraços minha mãe! E isto até hoje... Pareço-me uma criança que nunca cresci... Vou encarar o tempo... Pois não achei ninguém iguál a vocês!!! Preciso crescer... deixaram uma criança ainda desprovida! Apesar de toda minha idade!............... Como eu queria voltar.... Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 11/10/2011
Alterado em 13/10/2011 Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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