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Um terremoto insisti em abalar minha casa.. Confiro os fundamentos e vejo imperfeições, Alguém entortou os aços sólidos... Deram vasão ao que vem de fora... Não guardaram... Vigiaram... Encobriram a Esperança... Falam agora o que vem na lingua... Sem a devida ponderação. Estão se associando ao mundo... E minha parede esta a desabar. Coloco suportes e ainda declaro que não é o fim! As palavras cruzam-se no espaço como espadas para ferir... Eu ainda declaro Paz! Meu rebanho se espalhou por aí... Vou buscar cada uma de minhas ovelhas e tornar ao Teu pasto seguro! Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 30/09/2011
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