Insanidade
Minha insanidade criou asas... É o começo de um terrível fim, Pois pode alçar vôos descabidos. E brincar com as trevas, Voar na boca do Abismo E sentir cheiros insalúbres, Ouvir gritos horrendos e sentir o arrepiar na pele, Então volto quando minha poção nociva acaba... Vou em direção a luz, mas caiu... Não há forças. Restabeleço-me e vôo novamente... A direção de meu vôo é aos submundos... Quando apareço novamente estou ferido... Ó insanidade prosperou! Brinco na luz e nas trevas e sempre quebro uma parte do meu brinquedo. Eu! A Vida! Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 15/01/2011
Alterado em 27/01/2011 Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |