Culpa
Meu corpo reclama a falta de amor...
Judiação... Minha mente também. Um suicida convicto... Como não coloco seus valores acima... O Senhor oferece-me Vida Eterna, As correntes são fortes... Tenho me arrastado, apalpando o chão. Com olhos e cego, o coração vazio... Esvaziei de Ti... Não sobrou nada, Não tenho nada, senão começar... E pedir para que não seja tarde, Aonde olho existe acusação... Sinto-me réu no seu juízo, Advoga-me seu Filho, me tire daqui... Estou me atolando na lama depressiva, Só me resta ressurgir como Fênix... E voar para seu céu azul, Estou triste Senhor... Precisava escrever. Desculpa-me todos!
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 08/10/2010
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