Choro meu canto de misericórdia,
Lamento sobre o galho genealógico,
Sou como um sabia desolado, com asas quebradas, mas salteio e te peço perdão.
Pois do alto mandas-me água, frutas silvestres e insetos, me abrigo entre as folhas e posso admirar a primavera.
Meu canto é triste enfrente minha deficiência, mas te vanglorio, pela vossa perfeição e bondade.
Um dia partirei o teu bálsamo restaurara  minhas asas e irei de encontro a teu amor para lhe cantar um hino de felicidade infinita.
Cuida do teu passarinho Pai, livra-me das dores, acrescenta tempo em minha vida, para fazer outros sorrirem como o amanhecer que se faz eterno.

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Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” (Mateus 6:25-26).